Bárbara pede a Isabel da Moita que a ajude a dominar Paula, para que esta fique um joguete nas suas mãos. A bruxa aceita a tarefa e exige que lhe sejam trazidos ingredientes íntimos de Paula e do rei. Duas das escravas de Paula aceitam a tarefa.
Abílio, amante da bruxa, fica a saber de todo o plano de Isabel, vai ter com o rei e vende a informação que tem. João V, supersticioso, fica preocupado com a história. Isabel da Moita é apanhada pela Guarda Real, interrogada e torturada pela Inquisição. Confessa tudo. É queimada na fogueira.
João V manda desterrar Bárbara e Mariana. Francisco sabe, fica ainda mais zangado por saber da exigência de total reclusão da amada. Ao ver Martinho de Barros com Supico de Morais e perceber que os dois têm uma relação, oferece-se para contar o segredo à rainha a troco de conseguir que ele visite Mariana no convento para onde esta foi mandada. Maria Ana aproveita a informação e tenta chantagear o frade, exigindo que ele vá ao Papa contar o que João V faz nos conventos, proibindo-o de tomar amantes. Martinho recusa. Vai ao convento e, bêbado, culpa Paula pela desgraça, agarrando-a. Paula conta ao rei, Martinho de Barros é expulso da corte. Mas antes, vai até Odivelas onde consegue humilhar Paula uma última vez, dizendo que é apenas uma pobre rameira que nunca conseguirá estar à altura do monarca...